História do Museu

O Museu de Artes Sacra Franciscano, localizado no centro de Tupã, é um importante espaço dedicado à preservação, conservação do patrimônio histórico cultural e artístico para o incentivo à arte sacra. Fundado por iniciativa do casal de empresários Maria Cristina e Clóvis Manoel, o museu abriga um vasto acervo com mais de 350 peças de arte sacra, cuidadosamente esculpidas em materiais como madeira, cerâmica, barro, gesso, sisal, pó de mármore e pedra-sabão. Entre as obras expostas, estão oratórios, quadros, relíquias de santos e diversos objetos de arte com características estilizadas de alto padrão.

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Com cerca de 300 metros quadrados de área, o prédio que abriga o museu também conta com uma loja e um ateliê, onde são produzidos souvenirs e artigos sacros, proporcionando aos visitantes uma experiência completa, que vai além da apreciação das peças artísticas. Os itens confeccionados no ateliê apresentam as tradicionais características da arte sacra, permitindo que os turistas levem para casa um pedaço da história e espiritualidade que permeia o espaço.

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O casal, com grande empenho, investiu recursos para criar o museu de arte sacra, com o objetivo de preservá-lo para as futuras gerações. Esse gesto deu início a uma jornada de pesquisa e aprendizagem, que incluiu troca de informações com artistas brasileiros especializados na restauração de peças sacras, como cerâmica, gesso, entalhe em madeira, metal e tapeçarias. Atendendo ao pedido de sua esposa Maria Cristina, Clóvis Manoel dedicou seu tempo para restaurar uma imagem de São Benedito que possuíam em casa. 

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O museu, portanto, é não apenas um símbolo de fé e de preservação cultural, mas também um exemplo de dedicação e comprometimento por parte de seus fundadores, que veem na arte sacra uma forma de compartilhar com o mundo a beleza e o legado da espiritualidade.